Fashion Revolution | Moda, gênero e mundo do trabalho

Data

25 Abril 2025

Horário

10:00 - 11:40

Local

R. Maranhão, 617 - Higienópolis, São Paulo - SP, 01240-001, São Paulo - Brasil

Formato

Presencial

Roda de Conversa | Debatendo sobre a moda e a história das mulheres no mercado de trabalho

Data: 25 de Abril

Horário: 10:00 às 11:40

Local: Pátio IED SP | R. Maranhão, 617 - Higienópolis

Vagas limitadas

Como funciona o mercado da moda e qual é a história das mulheres dentro desse mercado de trabalho?

Descubra isso e muito mais na roda de conversa sobre Moda, gênero e mundo do trabalho, onde as ativistas, designers e professoras Luci Hidaka, Maria do Carmo e Thais Ribeiro irão abordar esses temas com base em suas experiências em pesquisas.

No dia 25/04, esperamos você nesse bate-papo enriquecedor que irá expandir seus horizontes para o universo da moda e sua história com as mulheres.

Participe! 

Mediação: 

Luci Hidaka - @hidaka-upcycling
É designer gráfico/digital e professora do IED/SP. Doutoranda em Design (FAUD/USP). Mestra em Têxtil e Moda (EACH/USP). Formada em Design Gráfico (FAAC/UNESP) e licenciada em Artes Visuais (UniBF).  Também trabalha com upcycling de jeans e alfaiataria pós-consumo. Pesquisa design e moda para a sustentabilidade, histórias das mulheres, hacktivismos e mundo do trabalho.

hidaka-upcycling.com.br

Convidadas: 

Maria do Carmo Paulino - @mducarmow

É Mulher Negra e ativista, Designer, Modelista e Pedagoga. Doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Autora do livro: A Moda afro-brasileira é design de resistência da luta negra no Brasil. Professora da Escola de Moda Decolonial Fashion Revolution e da Rede Estadual de Educação. Coordenadora e co-curadora da exposição Negras Memórias do Design Brasileiro na 14 Bienal Brasileira de Design (2024). Doutoranda em Design pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP). Mestra em Ciência pelo Programa de Pós-Graduação em Têxtil e Moda da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP (2019). Especialista em Desenho de Moda e Criação pela Faculdade Santa Marcelina (2014) e em Docência no Ensino Superior pela Universidade Estácio de Sá (2015). Bacharel em Desenho Industrial pela Universidade Guarulhos (1998) e Licenciada em Pedagogia pelo Centro Universitário São Camilo (2020). Coordenou o GT de Moda Afro-Brasileira e Ativismo no Colóquio de Moda 2021/2022. Pesquisadora do Centro de Pesquisa em Sociossemiótica da Pontíficia Universidade Católica de São Paulo (CPS/PUC-SP). Integrante do Comitê Científico do Fórum Fashion Revolution Brasil. Pesquisadora do Laboratório de Estudos de Cultura, Cidade e Diáspora (Labdias), filiado ao Departamento de Projeto da FAU-USP. Integrante do grupo de pesquisa Moda, Produção, Cultura e Sociedade no Brasil da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Participante dos coletivos: PRETADG da Associação dos Designers Gráficos e MALUNGO da FAU-USP. Desenvolve pesquisa sobre: educação étnico racial; mulheres negras; moda afro-brasileira e ativismo em prol da estética negra, afro-empreendedorismo; e pelo viés da sociossemiótica investigo a visibilidade negra na moda.

Thais Ribeiro - @thaisribeiroafaria / @atelie_sur

É artista têxtil, graduada em Moda e pós graduada em Arte Educação e Arteterapia. Pesquisa há 10 anos técnicas manuais de ressignificação de roupas na América Latina. Atua como facilitadora unindo artesanato e reuso em processos de fluxo criativo, além de desenvolver seu trabalho autoral a partir de roupas e resíduos têxteis. Participou de exposições no Rio de Janeiro, São Paulo, Nova Iorque e Miami, junto ao coletivo Uncool Artist e a convite do Instituto Fashion Revolution.

Sobre o Fashion Revolution

O Fashion Revolution é o movimento de maior ativismo da moda global que acontece todos os anos em memória às vítimas do desabamento do edifício Rana Plaza, que aconteceu em Bangladesh em 2013. Desde então, nas últimas semanas do mês de abril, milhares de pessoas questionam empresas da indústria da moda com a hashtag #QuemFezMinhasRoupas, com a intenção de visibilizar o trabalhador e exigir do setor mais transparência e ética em suas atividades.

 

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